Sábado – Pense por si

Ines Ramon, a designer de joias que é a nova namorada de Brad Pitt 

Débora Calheiros Lourenço
Débora Calheiros Lourenço 09 de julho de 2024 às 19:56
As mais lidas

Brad Pitt e Angelina Jolie separaram-se em 2016 depois de doze anos de relacionamento. Ines Ramon é a primeira namorada do ator conhecida desde então.

Brad Pitt e Ines Ramon apareceram juntos publicamente depois de dois anos de relacionamento. A empresária de 34 anos e o ator de 60 anos estiveram juntos no Grande Prémio de Fórmula 1 no Reino Unido e deixaram-se ser fotografados, assumindo finalmente a relação. 

Getty images/Kym Illman

Ines-Olivia de Ramon nasceu em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Completou a sua formação em 2013 em Administração na Universidade de Genebra, na Suíça, e atualmente mora em Los Angeles, onde é empresária e designer de joias.  

Desde 2021 que ocupa o cargo de vice-presidente da Anita Ko Jewelry e anteriormente trabalhou na De Grisogono e na Christie's. 

A norte-americana foi casada com o ator Paul Wesley, conhecido pela sériaO Diário de um Vampiro, entre 2018 e 2022, o casal optou por manter um relacionamento discreto algo que muito provavelmente também vai aconteceu com Brad Pitt uma vez que Ines Ramon mantém o seu perfil de Instagram privado.  

Brad Pitt e Ines Ramon já tinham aparecido juntos em eventos anteriormente, nomeadamente num concerto de Bono, no entanto esta foi a primeira vez que o casal, que está junto desde 2022, pousou para as fotografias.  

Brad Pitt e Angelina Jolie, 49 anos, separaram-se em 2016 depois de doze anos de relacionamento. O divórcio trouxe a públicoalegações de que o ator terá agredido Angelina, que mantém a guarda dos seis filhos do casal: Maddox, 22 anos, Pax-Thien, 19, Zahara, 18, Shiloh, 18, e os gémeos Vivienne e Knox, 15 anos.  

Artigos Relacionados
GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro