Sábado – Pense por si

A terapia que lhe “arruma” as memórias

Lucília Galha
Lucília Galha 12 de novembro de 2022 às 18:00

Baseia-se num processo parecido com a fase profunda do sono para ajudar o cérebro a processar traumas. E ao contrário de outras técnicas, o EMDR não exige muita conversa.

Sempre que levava o garfo à boca, a mãe revirava os olhos. E se mostrava prazer no que comia, pior ainda. Chegava ao ponto de não conseguir fazer uma refeição à mesma mesa que ela. Alexandra Melo, 62 anos, viveu toda a sua vida a sentir-se "mais gorda do que era" e com problemas de autoestima. "A minha mãe era uma pessoa elegantíssima, nada do que comia a engordava. Eu saí ao meu avô materno: tenho corpo de maçã. Sou muito volumosa na parte central, tórax e abdómen", descreve a professora de Educação Física do 2º ciclo àSÁBADO. "E ela sempre teve desgosto da minha fisionomia", desabafa.

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