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Marcelo esperou quase nove meses para apertar cerco a Cabrita

Margarida Davim
Margarida Davim 10 de dezembro de 2020 às 22:44

Declarações de Marcelo deixaram ministro mais isolado. Silêncio do Presidente foi notado à esquerda e à direita.

O Presidente da República quer que se apure "rapidamente" se morte por tortura no SEF foi caso isolado. O pedido surgiu esta quinta-feira, quando o ministro da Administração Interna (MAI) já estava sob um coro de críticas pela demora na reação à morte de um cidadão ucraniano que foi torturado nas instalações do SEF no aeroporto de Lisboa.

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