Em nota na página da Presidência da República, o chefe de Estado salientou que "reitera a sua posição" sobre o Novo Banco, mas que "não se pronunciou, nem tinha de se pronunciar, sobre questões internas do Governo".
O Presidente da República reiterou esta quinta-feira que não é indiferente a transferência para o Novo Banco acontecer com ou sem conclusões de auditoria cobrindo o período até 2018, mas afastou-se de questões internas do Governo.
Numa nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa afirma que "não se pronunciou, nem tinha de se pronunciar, sobre questões internas do Governo, nomeadamente o que é matéria de competência do primeiro-ministro, a saber a confiança política nos membros do Governo a que preside".
Na mesma nota, o chefe de Estado "reitera a sua posição" transmitida na quarta-feira "segundo a qual não é indiferente, em termos políticos, o Estado cumprir o que tem a cumprir em matéria de compromissos num banco, depois de conhecidas as conclusões da auditoria cobrindo o período de 2018, que ele próprio tinha pedido há um ano, conclusões anunciadas para este mês de maio, ou antes desse conhecimento".
"Sobretudo nestes tempos de acrescentados sacrifícios para os portugueses", realça Marcelo Rebelo de Sousa, adiantando que "isto mesmo transmitiu ao senhor primeiro-ministro [António Costa] e ao senhor ministro das Finanças [Mário Centeno]".
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