Uma das propostas do Governo é a redução de salários, na qual os bombeiros passadores passariam a receber o salário mínimo nacional no início da carreira.
Centenas debombeirosprofissionais estão esta segunda-feira a protestar na Praça do Comércio, em Lisboa, contra as propostas do Governo que regulam o estatuto e o regime de aposentações da classe.
A concentração, que começou cerca das 14h30, foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), a que se juntam a Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP) e o Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais (SNBP).
Os sindicatos contestam a proposta apresentada pelo Governo porque há uma redução dos salários, passando os bombeiros sapadores a ter uma remuneração de início de carreira igual ao salário mínimo nacional.
"Os bombeiros profissionais vão passar a ser os trabalhadores da função publica mais mal pagos", disse perante os manifestantes António Pascoal, delegado sindical dos Sapadores de Lisboa no STML.
Vestidos com os uniformes de bombeiro, estes profissionais exibem cartazes em que se lê "Bombeiros dizem não ao Governo por carreiras e aposentações dignas", além de se manifestarem de forma ruidosa, com buzinas.
Os ânimos subiram de tom e, enquanto os dirigentes eram ouvidos no Ministério da Administração Interna, alguns bombeiros derrubaram algumas barreiras de segurança que circundam a Praça do Comércio e tentaram dirigir-se para a porta do ministério, que já foi fechada, obrigando a PSP a pedir um reforço de agentes para o local dos protestos. Os mesmos dirigentes acabaram por sair do local e pediram aos colegas para terem calma.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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