A menos de um mês da data prevista para a greve geral, dezenas de sindicatos já anunciaram a sua vontade de se juntar ao protesto.
"Ouvi pelas notícias que iria haver da parte de dois sindicatos, um dos médicos e outro de enfermeiros, adesão à greve e nós naturalmente faremos aquilo que está previsto também na lei", ou seja, "garantir os serviços mínimos", afirmou a ministra da Saúde.
Apesar de vários quartéis e batalhões terem estado com 100% de adesão, os serviços mínimos, que abrangem todo o socorro, "foram garantidos".
O socialista alertou ainda para a necessidade de garantir que o futuro comprador reembolse o Estado pelos 3.200 milhões de euros investidos durante a pandemia.
A UGT aconselhou o executivo a "parar, escutar e reflitir", para ver "até onde podemos ir" e, assim, retirando a proposta de alteração laboral, poder levar à desistência da greve geral.
Líder do Chega disse que a nova lei laboral "devia ter sido negociada".
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.
Candidato à Presidência criticou os "baixos salários" praticados em Portugal, assim como as alterações à Lei Laboral, que diz favorecer apenas as empresas.
Candidata presidencial considera que nova lei laboral é "muito violenta".
CCP entende que o anteprojeto do Governo de reforma da legislação laboral tem potencialidades para introduzir flexibilidade no mercado de trabalho.
Esta será a primeira paralisação a juntar as duas centrais sindicais, desde junho de 2013, altura em que Portugal estava sob intervenção da 'troika'.
Executivo de Luís Montenegro reúne-se esta quarta-feira com as três federações sindicais
O Chega repete o que a esquerda radical dizia sobre o impacto laboral dos imigrantes. Lá fora, investigação não confirma a tese. Aqui não há estudos – só sinais
"O almirante, sempre que fala, tem uma certa tendência para: dizer disparates, entrar em contradições, ou gerar precipitações e polémicas", disse.
A CGTP e a UG vão avançar para uma greve geral a 11 de dezembro contra o pacote laborar que está a ser discutido em concertação social.
O secretário-geral da CGTP anunciou ainda uma greve geral para 11 de dezembro.
