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"O sistema não pode estar viciado, o PS não é dono do Estado e não pode haver um clima de mais do mesmo", disse Francisco Rodrigues dos Santos.
O presidente do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, acusou hoje o Governo de viciar o sistema e de se comportar como "dono do Estado" no processo de nomeação de Mário Centeno para governador do Banco de Portugal.
"O sistema não pode estar viciado, o PS não é dono do Estado e não pode haver um clima de mais do mesmo, com os mesmos a suceder a lugares que infelizmente nada abonam a favor da transparência, da autonomia e da liberdade dos supervisores e dos reguladores [de instituições] como é o caso do Banco de Portugal", afirmou hoje Francisco Rodrigues do Santos.
O líder do CDS-PP reagia à proposta do Governo para nomear o ex-ministro das Finanças Mário Centeno para o cargo de governador do Banco de Portugal, expressa numa carta enviada, na quinta-feira, pelo primeiro ministro, António Costa, ao presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.
"Foi o segredo mais mal guardado dos últimos tempos", argumentou Francisco Rodrigues dos Santos, nas Caldas da Rainha, sublinhando ter sido " nítido desde o início que António Costa queria ter Mário Centeno longe da vista, mas perto da governação".
O presidente dos centristas reforçou que "devia haver um período de nojo que impedisse uma transição automática de governante para governador", com um prazo de três anos, considerando "incompreensível, do ponto de vista da ética pública, da transparência e do rigor, que alguém que tutelou o setor das finanças venha agora poder ser regulador, porque isso nada abona da confiança dos portugueses nas instituições".
Lembrando que o CDS-PP requereu hoje que a audição parlamentar de Mário Centeno, obrigatória antes de ser nomeado governador do Banco de Portugal, só decorra após o final do processo legislativo sobre as novas regras para o banco central, Francisco Rodrigues dos Santos sublinhou que "o próprio esquema da nomeação devia ser alterado" e que, " o Governador do Banco de Portugal devia ser nomeado pelo presidente da República, sob proposta do Governo e ouvida a assembleia".
O presidente do CDS falava nas Caldas da Rainha onde hoje visitou a empresa Molde Ceramics, no âmbito da auscultação aos pequenos e médios empresários sobre o efeitos da crise pandémica na economia nacional.
Na visita, realizada "no dia em que se assinala a libertação dos impostos [data em que os portugueses deixam de trabalhar para pagar os seus impostos]" Francisco Rodrigues dos Santos defende "uma baixa de impostos para ser atrativo o investimento" em Portugal.
CDS acusa Governo de "viciar o sistema" com nomeação de Centeno
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