A ação começou por volta das 9h, com um grupo de ativistas a bloquear as quatro vias da Avenida Eng. Duarte Pacheco no sentido que permite a entrada na capital.
Oito ativistas do coletivo Climáximo cortaram esta quinta-feira de manhã um dos acessos rodoviários à cidade de Lisboa, junto às Amoreiras, tendo sido retirados pela polícia e transeuntes.
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Ativistas da Climáximo bloqueiam acesso ao túnel do Marquês em Lisboa
A ação começou por volta das 9h, com um grupo de ativistas a bloquear as quatro vias da Avenida Eng. Duarte Pacheco no sentido que permite a entrada na capital. Os jovens sentaram-se no asfalto em protesto pelas políticas governativas e ação das empresas que ignoram os impactos ambientais.
Enquanto isso, outros dois elementos estiveram pendurados por cordas no viaduto ali existente, segurando uma faixa onde se lia: "O Governo e empresas declararam guerra à sociedade e ao Planeta".
O bloqueio das vias durou cerca de 20 minutos, até aparecerem três agentes da PSP que retiraram os ativistas da estrada constatou a agência Lusa no local. Por volta das 09h30, a atuação da polícia passou a contar com um reforço de sete elementos das equipas de intervenção rápida.
Antes da chegada da PSP, alguns automobilistas e motociclistas revoltaram-se com o protesto, tendo agarrado e arrastado alguns jovens até ao passeio.
O grupo de ativistas temdesenvolvido inúmeras açõesnos últimos meses, tendo por várias vezes interrompido a circulação de trânsito em várias zonas da capital, como a Rua da Escola Politécnica ou a segunda circular. "Estão a destruir tudo o que tu amas" foi o alerta exposto numa faixa pelos jovens em frente ao Museu de História Natural e da Ciência.
Poucos dias antes, um outro grupo colou-se a um avião que ia fazer a ligação Lisboa-Porto, no aeroporto da Portela, em protesto contra os voos de curto alcance e pela defesa do investimento na ferrovia. Entre as ações mais mediáticas esteve o ataque com tinta verde aoministro do Ambienteou aoministro das Finanças.
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