Pretendem denunciar "apoio incondicional de Carlos Moedas a um projeto colonial que, há mais de 75 anos, tem por base a limpeza étnica do povo palestiniano".
Os ativistas do Coletivo pela Libertação da Palestina, Climáximo e a Greve Estudantil de Lisboa hastearam, esta sexta-feira, a bandeira da Palestina na Câmara Municipal de Lisboa, prenderam uma faixa com a frase "Palestina Livre" e ainda pintaram a fachada do edifício, segundo comunicado a que o CM teve acesso.
O sucedido deve-se, segundo os ativistas, como denúncia do "apoio incondicional de Carlos Moedas a um projeto colonial que, há mais de 75 anos, tem por base a limpeza étnica do povo palestiniano".
Ativistas pintam a fachada da Câmara Municipal de Lisboa
Ativistas pintam a fachada da Câmara Municipal de Lisboa
"As posições e ações do presidente da CML tornam-no e à autarquia cúmplices do genocídio que, há mais de dois meses, o regime israelita leva a cabo na Palestina", refere o comunicado.
"Não podemos consentir com instituições que celebram um regime de apartheid, apoiando este genocídio. Não estando sequer o mínimo garantido — o corte diplomático e de todas as relações económicas e políticas entre a CML e o regime sionista", acrescentam os ativistas.
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