Noah Zino, do movimento Climáximo, afirmou que se desconhece o motivo do adiamento do julgamento, que estava marcado para hoje de manhã. Não há ainda data para novo julgamento.
O julgamento sumário dos 11 ativistas climáticos que na terça-feira cortaram o trânsito na Segunda Circular foi adiado, disse o movimento Climáximo, que esta quarta-feira promoveumais um bloqueioem Lisboa.
Noah Zino, do movimento Climáximo, afirmou que se desconhece o motivo do adiamento do julgamento, que estava marcado para hoje de manhã no Campus da Justiça, e qual a nova data para os jovens serem ouvidos por um juiz.
Entretanto, três outros ativistas do movimento Climáximo foram hoje detidos pela PSP depois de terem cortado o trânsito na Rua de São Bento, em Lisboa.
Noah Zino referiu que os três jovens foram levados pela PSP para a esquadra do Rato e vão ser ouvidos por um juiz às 14h de hoje.
Segundo o coletivo, os três jovens sentaram-se no chão cerca das 08h00 de hoje, na Rua de São Bento, impedindo a circulação automóvel durante cerca de 20 minutos, enquanto outros ativistas distribuíram panfletos em que se lia: "Sabendo o que sabe sobre a crise climática, o que vais fazer?".
No comunicado, o movimento salienta que os ativistas pelo clima, depois de na terça-feira terem parado o trânsito na Segunda Circular, levaram o protesto "até mais perto do poder legislativo, na Rua de São Bento", onde fica a Assembleia da República.
"Os governos e as empresas declararam guerra contra a sociedade e ao planeta. Esta declaração unilateral está a traduzir-se em ataques: catástrofes - ditas "naturais" - para garantir uma desresponsabilização dos culpados pelos seus crimes conscientes e coordenados", refere Mariana Rodrigues, porta-voz do coletivo, no comunicado.
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