Grupo de 23 pessoas está a analisar provas sobre os pagamentos feitos pelo advogado de Trump à estrela pornográfica Stormy Daniels, com vista a silenciá-la sobre um caso extramarital.
O grande júri a que cabe avançar com as eventuais acusações criminais ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, cancelou de forma abrupta a reunião marcada para esta quarta-feira e não é assegurado que se reúna na quinta-feira.
REUTERS/Jonathan Ernst
Não foram dados detalhes sobre o que levou ao cancelamento. É a este organismo que cabe decidir se Donald Trump pode ser acusado de crimes relacionados com o reembolso de pagamentos feitos pelo seu antigo advogado, Michael Cohen, à estrela pornográfica Stormy Daniels. Esta última alega ter mantido um caso extramarital com Trump em 2006, e que para manter o silêncio, foram-lhe pagos cerca de 130 mil dólares (120 mil euros).
Os pagamentos terão ocorrido em 2016, quando Trump concorria à presidência.
O grande júri do distrito de Manhattan, composto por 23 pessoas, reúne às segundas, quartas e quintas-feiras, mas não é obrigatório que a reunião aconteça três vezes por semana. Há um ano que analisa as provas relativas ao caso criminal contra Trump.
A imprensa norte-americana já tinha avançado que antes de uma possível decisão sobre acusar Trump, o grande júri pode ouvir uma nova testemunha.
Donald Trump já espera ser acusado e disse aos seus conselheiros que quer ir com algemas quando for ouvido por um juiz. De acordo com o jornalThe Guardian, esta ideia está relacionada com o seu desejo de desafiar a acusação que diz ter motivação política, e com querer usar este momento para dar impulso à sua candidatura às presidenciais de 2024.
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