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Em causa está a necessidade de declarar um cessar-fogo para que os reféns israelitas sejam libertados.
O ministro da Segurança Nacional israelita emitiu um comunicado onde se posiciona contra o alegado acordo para a troca de reféns, avançou o jornal Times of Israel.
Itamar Ben-Gvir partilhou estar "muito preocupado" quanto aos "rumores de que Israel vai cometer um grande erro, semelhante ao acordo de Shalit". É uma referência ao sucedido em 2011, quando Israel acordou libertar mais de mil prisioneiros palestinianos, muitos deles militantes do Hamas, em troca do soldado Gilad Shalit.
O ministro alertou que este pode ser "um acordo desastroso".
Ainda na segunda-feira, 20, Joe Biden referiu acreditar que a troca de reféns vai acontecer em breve. O líder norte-americano já tinha avançado que tinha "discutido longamente" os esforços necessários para a libertação com Benjamin Netanyahu e que se mantinha em contacto "com pessoas envolvidas, todos os dias".
Israel também já anunciou que o Hamas se demonstrou disponível para a libertação de reféns em troca de um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Na impressa internacional, foi também levantada a hipótese de a libertação ter sido feita em troca de prisioneiros palestinianos que se encontram nas prisões de Israel.
O braço armado do Hamas referiu que em causa está, neste momento, a possível libertação de 70 mulheres e crianças.
De acordo com a agência noticiosa Reuters, a trégua está a ser negociada pelo Qatar e um membro do Hamas detalhou que as negociações se centram sobre quanto tempo irá durar o cessar-fogo, sobre meios de entrega de ajuda humanitária a Gaza e na troca de reféns israelitas raptados pelo Hamas por prisioneiros palestinianos.
No dia 7 de outubro, o Hamas realizou um ataque ao sul de Israel que levou à morte de 1.200 pessoas e fez mais de 200 reféns. Em retaliação Israel afirmou que iria "erradicar o Hamas" e já fez mais de 13 mil mortos na Faixa de Gaza.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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