Presidente norte-americano tinha visita marcada à Polónia, mas acabou por visitar a Ucrânia.
O presidente norte-americano Joe Biden encontra-se em Kiev, Ucrânia. Tinha visita marcada para a Polónia, mas acabou por passar pela capital ucraniana.
Ukrainian Presidential Press Service/Handout via REUTERS
Esta visita, não anunciada, surge no dia em que o presidente dos EUA era esperado na Polónia. De acordo com a sua agenda, ficaria neste país, vizinho da Ucrânia, até ao dia 22. No dia 24, assinala-se um ano desde o início da guerra na Ucrânia e esta visita europeia do presidente marcaria a data.
Segundo o jornalThe New York Times, o presidente norte-americano chegou a Kiev de comboio e tem caminhado pela capital junto a Volodymyr Zelensky, tendo passado pelo mosteiro de São Miguel enquanto soaram os avisos de ataque aéreo pela cidade. Para manter a segurança, a Casa Branca emitiu um horário falso que indicava que Biden estava ainda em Washington e que iria à tarde para a Polónia, quando já se encontrava em viagem.
Volodymyr Zelensky já partilhou uma fotografia com o presidente dos EUA via Telegram:
Num comunicado, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky revelou que ambos discutiram o envio de armas de longo alcance e que a visita é "um sinal de apoio extremamente importante para todos os ucranianos". Já os EUA adiantam que a Ucrânia receberá um novo pacote de ajuda militar avaliado em 500 milhões de dólares, que incluem munições para HIMARS e radares de vigilância aérea. Também vão ser aplicadas novas sanções contra empresas e as elites russas. Os EUA vão manter-se com Kiev "enquanto for preciso", avança informação emitida pela Casa Branca.
Este domingo, o primeiro-ministro polaco Mateusz Morawiecki indicou que a visita de Biden serviria para discutir a presença de tropas dos EUA na Polónia. "Estamos em processo de discussão com a Administração Biden sobre tornar a sua presença militar mais permanente e aumentá-la", afirmou em entrevista ao canal norte-americano CBS. De momento, encontram-se 11 mil soldados norte-americanos no país.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.