O centro e sul da Faixa de Gaza continuam a ser as áreas alvo dos ataques israelitas, quando passam 100 dias desde o ataque do Hamas em território de Israel.
Os tanques e aviões israelitas mantiveram os alvos no sul e centro da Faixa de Gaza, quando passam 100 dias do ataque de 7 de outubro do Hamas a território de Israel. Os ataques concentraram-se, este domingo, na cidade de Khan Younis, no sul, e também nas cidades de Al-Bureij e Al-Maghazi, no centro do enclave.
Israel Defense Forces/Handout via REUTERS
Pelo terceiro dia consecutivo as comunicações e serviço de internet estão em baixo em Gaza, dificultando o socorro dos serviços de emergência.
Entretanto, o Hamas anunciou o abate de um tanque israelita junto a Khan Younis, enquanto as forças israelitas deram conta da destruição de vários postos de lançamento de mísseis usados para atacar Israel.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, deu conta, nas últimas 24 horas da morte de 125 pessoas e 265 feridos. O que aumentou os números desde o início da ofensiva israelita para 24 mil mortos e 60 mil feridos.
Ontem, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu que ninguém irá parar os ataques a Gaza, nem oprocesso judicial em Haiapor genocídio. "Ninguém nos vai parar - nem Haia, nem o Eixo do Mal, ninguém", disse, em conferência de imprensa, referindo-se ao processo, mas também aos Hutis e ao Hezbollah, grupos apoiados pelo Irão.
Do lado do Hamas, numa conferência em Istambul, o líder Ismail Haniyeh elogiou o ataque de 7 de outubro, que matou mais 1.200 israelitas e fez 240 reféns. "Não procuramos guerras. Procuramos a liberdade", defendendo que o ataque foi, em parte, uma resposta aos anos de bloqueio de Israel à população da Faixa de Gaza, que o Hamas controla desde 2007.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.