
Médio Oriente: Jordânia diz que visita de ministro de Israel ao Monte do Templo é provocação
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.
Mencer, que insistiu que os grupos armados palestinianos estão a usar a população civil como escudo, afirmou que Israel continua as suas operações, que enquadrou como antiterroristas.
Destes 198 camiões, 90 já foram recolhidos por várias organizações e associações humanitárias para que o seu conteúdo, que inclui produtos nutricionais, medicamentos e farinha, seja distribuído, segundo o porta-voz Jens Laerke.
"É de extrema importância que a comunidade internacional tome medidas eficazes e decisivas contra Israel para garantir a paz e a segurança regionais. Instamos a comunidade internacional a agir em conformidade com as suas obrigações legais e humanitárias", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros turco em comunicado.
Anteriormente, Trump afirmou que estava disposto em transformar o enclave palestiniano na Riviera do Médio Oriente.
O gabinete de imprensa do Governo do Hamas acusou Israel de "assassinar" o jornalista Hassan Aslih, que seria o diretor da agência de notícias palestiniana Alam24.
O Ministério da Saúde apontou, ainda, que 1.827 dos palestinianos mortos e 4.828 feridos foram vítimas de ataques israelitas depois do exército ter quebrado o cessar-fogo a 18 de março.
O ministro da Defesa, Israel Katz, pediu aos palestinianos de Gaza que eliminassem o Hamas e fizessem com que os reféns israelitas voltassem para casa.
Os meios de comunicação social palestinianos pró-Hamas noticiaram que o ataque aéreo matou Bardaweel, que é membro do gabinete político do grupo.
O coordenador humanitário da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinianos (UNRWA), Muhannad Hadi, classificou o ataque israelita à Faixa de Gaza como inaceitável, apelando à restauração imediata do cessar-fogo.
O Hamas avisou que os novos ataques violam o cessar-fogo e colocam em risco o destino dos reféns.
O Hamas afirmou que Ariel e Kfir Bibas, que na altura do rapto em Israel tinham quatro anos e oito meses e meio, respetivamente, foram mortos por bombardeamentos israelitas.
Conhecido como "sombra", o irmão de Yahya Sinwar tem sido o responsável pelo recrutamento do grupo armado de Gaza nos últimos meses.
O novo líder do Hamas usou óleo a ferver para obter confissões, enterrou pessoas vivas, matou o sobrinho do homem que o salvou. A ascensão de um homem com sede de vingança.
As Nações Unidas estimam que até 250 mil pessoas sejam afetadas pela ordem dada pelo Exército israelita aos civis para saírem de Al-Qarara, Bani Souhaila e outras cidades perto de Khan Yunis, no sul de Gaza.