
Médio Oriente: Israel exige que ONU retire relatório sobre fome em Gaza
O diretor-geral da diplomacia israelita acusou o organismo da ONU de ser “uma instituição de investigação politizada".
O diretor-geral da diplomacia israelita acusou o organismo da ONU de ser “uma instituição de investigação politizada".
Segundo as forças israelitas, entre as vítimas foram mortas seis pessoas que consideram "terroristas" e cujos nomes não correspondiam aos dos jornalistas.
Tess Ingran, porta-voz da agência da ONU para a infância para o Médio Oriente, salientou que em todos os centros de ajuda que visitou "existem pais desesperados a tentar encontar ajuda para os seus filhos, que estão desnutridos e fracos".
Pelo menos quatro jornalistas morreram.
Estima-se que se encontrem cerca de um milhão de pessoas na capital de Gaza, muitas delas deslocadas, provenientes de outras partes do enclave, especialmente da praticamente deserta província do norte
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.
Mencer, que insistiu que os grupos armados palestinianos estão a usar a população civil como escudo, afirmou que Israel continua as suas operações, que enquadrou como antiterroristas.
Destes 198 camiões, 90 já foram recolhidos por várias organizações e associações humanitárias para que o seu conteúdo, que inclui produtos nutricionais, medicamentos e farinha, seja distribuído, segundo o porta-voz Jens Laerke.
"É de extrema importância que a comunidade internacional tome medidas eficazes e decisivas contra Israel para garantir a paz e a segurança regionais. Instamos a comunidade internacional a agir em conformidade com as suas obrigações legais e humanitárias", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros turco em comunicado.
Anteriormente, Trump afirmou que estava disposto em transformar o enclave palestiniano na Riviera do Médio Oriente.
O gabinete de imprensa do Governo do Hamas acusou Israel de "assassinar" o jornalista Hassan Aslih, que seria o diretor da agência de notícias palestiniana Alam24.
O Ministério da Saúde apontou, ainda, que 1.827 dos palestinianos mortos e 4.828 feridos foram vítimas de ataques israelitas depois do exército ter quebrado o cessar-fogo a 18 de março.
O ministro da Defesa, Israel Katz, pediu aos palestinianos de Gaza que eliminassem o Hamas e fizessem com que os reféns israelitas voltassem para casa.
Os meios de comunicação social palestinianos pró-Hamas noticiaram que o ataque aéreo matou Bardaweel, que é membro do gabinete político do grupo.
O coordenador humanitário da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinianos (UNRWA), Muhannad Hadi, classificou o ataque israelita à Faixa de Gaza como inaceitável, apelando à restauração imediata do cessar-fogo.