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Ataques em território palestiniano não dá mostras de abrandamento, apesar dos apelos internacionais. Quase a totalidade da população do enclave foi obrigada a sair das suas casas.
Israel está a concentrar os seus esforços de guerra nas zonas central e sul da Faixa de Gaza, naquela que é já a 12ª semana de guerra. Na madrugada deste sábado, os confrontos concentraram-se nas cidades de al-Bureij, Nuseirat, Maghazi e Khan Younis.
Israel Defense Forces/Handout via REUTERS
Segundo as autoridades de saúde de Gaza (território controlado pelo Hamas), nas últimas 24 horas, foram mortos 100 palestinianos nos bombardeamentos e outros 150 ficaram feridos. Junto ao hospital Nasser, em Khan Younis, o Crescente Vermelho publicou imagens de ambulâncias no meio de ruas destruídas, carregando crianças feridas.
Num território densamente povoado como Gaza, praticamente todos os 2,3 milhões de habitantes foram forçados a sair das suas casas desde que Israel começou os bombardeamentos em resposta ao ataque do Hamas em território israelita, a 7 de outubro, que provocou cerca de 1.200 mortos e 240 sequestrados.
Até ao momento, a ofensiva de Telavive já provocou a morte de 21.500 palestinianos, segundo as autoridades de saúde do governo do Hamas. Os bombardeamentos colocaram ainda os hospitais fora de serviço, destruíram bairros inteiros, negócios e ruas.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou na sexta-feira que as tropas estavam a atingir centros de comando do Hamas e depósitos de armas. As imagens divulgadas mostravam soldados a movimentarem-se por entre destroços de edifícios.
O exército israelita indicou ter destruído um complexo de túneis na cave da casa do líder do Hamas no enclave, Yahya Sinwar, na cidade de Gaza.
Entretanto, mantém-se os apelos dos EUA para que Israel diminua a intensidade dos bombardeamentos e que passe para uma fase de ataques mais dirigidos e menos de larga escala. Ainda assim, na sexta-feira, o secretário de Estado, Antony Blinken, aprovou a venda de mais munições e outros equipamentos a Israel, sem passar pela aprovação do Congresso.
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