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Mais alta distinção pela defesa dos direitos humanos da UE entregue a dois jornalistas.
Dois jornalistas presos - um na Bielorrúsia e outro na Geórgia - são os galardoados com o prémio Sakharov deste ano, anunciou a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola.
Andrzej Poczobut, vencedor do prémio Sakharov, está detido na BielorrússiaLeonid Shcheglov/Pool via AP, File
A mais alta distinção da União Europeia pela defesa dos direitos humanos foi assim entregue a Andrzej Poczobut e a Mzia Amaghlobeli. O primeiro está detido na Bielorrússia e é correspondente do jornal polaco Gazeta Wyborcza. Foi condenado a oito anos de prisão por "prejudicar a segurança nacional da Bielorrússia".
Já Mzia Amaghlobeli é uma das fundadoras de dois dos media independentes da Geórgia. Em agosto foi condenada por dar uma bofetada a um chefe da polícia durante um protesto anti-governo. Cumpre dois anos de prisão.
"Ambos são jornalistas atualmente presos sob acusações forjadas, simplesmente por fazerem o seu trabalho e por se manifestarem contra a injustiça. A sua coragem tornou-os símbolos da luta pela liberdade e pela democracia", afirmou Metsola no Parlamento Europeu em Estrasburgo, França, no momento do anúncio do prémio.
O prémio, atribuído desde 1988, distingue personalidades que se destacam pela defesa dos direitos humanos e da liberdade, votadas entre os eurodeputados. Entre os distinguidos está, por exemplo, Maria Corina Machado que este ano foi galardoada com o Nobel da Paz.
Os vencedores do prémio Sakharov recebem 50 mil euros. A cerimónia de entrega da distinção acontece em dezembro.
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