A cerimónia de entrega do prémio está marcada para 18 de dezembro, em Estrasburgo, durante a sessão plenária do Parlamento Europeu.
A líder das forças democráticas da Venezuela e o candidato da oposição nas eleições presidenciais de julho são os vencedores do Prémio Sakharov para a Liberdade de Pensamento, dado pelo Parlamento Europeu, deste ano.
O anúncio foi feito por Roberta Metsola esta quinta-feira, após a reunião da Conferência dos Presidentes. A presidente do Parlamento Europeu justificou a decisão fazendo referência à "luta corajosa para restaurar a liberdade e a democracia na Venezuela", considerando que ambos "defenderam destemidamente os valores que milhões de venezuelanos e o Parlamento Europeu tanto apreciam: justiça, democracia e Estado de direito".
Roberta Metsola deixou ainda claro: "O Parlamento Europeu está do lado do povo da Venezuela, de María Corina Machado e do presidente eleito Edmundo González Urrutia na sua luta pelo futuro democrático do seu país. Este prémio é para eles".
A cerimónia de entrega do prémio está marcada para 18 de dezembro, em Estrasburgo, durante a sessão plenária.
Entre os finalistas estavam também Gubad Ibadoghlu, professor universitário e ativista anticorrupção do Azerbaijão e os movimentos "Women Wage Peace" e "Women of the Sun" de Israel e da Palestina.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.