O Hamas libertou oito reféns, mas a forma como o processo decorreu levou Israel a suspender temporariamente a libertação dos prisioneiros palestinianos.
Israel suspendeu a libertação de 110 prisioneiros palestinianos que estava programada para hoje devido à forma caótica como o processo de libertação dos reféns se deu em Khan Younis. Os prisioneiros estavam dentro dos autocarros prontos para serem libertados quando receberam ordem para sair dos veículos. Esta quinta-feira estava prevista a libertação de oito reféns do Hamas, em troca de 110 prisioneiros palestinianos. O Hamas libertou oito reféns, três israelitas e cinco estrangeiros.
AP Photo/Abdel Kareem Hana
"O primeiro-ministro e o ministro da Defesa deram instruções para que a libertação dos terroristas seja adiada até que os mediadores consigam garantir a saída segura dos reféns nas próximas libertações", disse o porta-voz, citado pela agência noticiosa Associated Press, depois de oito reféns terem sido libertadas pelo Hamas no Norte da Faixa de Gaza. As imagens mostram uma grande multidão em torno dos reféns libertados. A forma como sucedeu esta libertação não terá agradado às autoridades israelitas que decidiram então suspender a libertação dos 110 prisioneiros.
Os reféns libertados foram entregues à Cruz Vermelha e encaminhados para um hospital em Israel, para serem sujeitos a exames médicos.
A primeira fase deste processo - que durará seis semanas e que começou a 19 de janeiro, dia em que cessaram os combates no território palestiniano - deverá permitir a libertação de 33 reféns em troca da libertação de mais de 1.900 palestinianos detidos por Israel.
Sete mulheres feitas reféns nos ataques do Hamas a Israel de 7 de outubro de 2023 já regressaram a casa após as duas primeiras trocas, realizadas a 19 e 25 de janeiro.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.