NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Durante a tarde o Hamas libertou duas reféns israelitas e cinco reféns tailandeses, por momentos a troca de prisioneiros palestinianos foi adiada mas já chegaram à Cisjordânia.
A incerteza em volta da suspensão da libertação dos prisioneiros palestinianos em Israel surgiu durante a tarde desta quinta-feira após a forma caótica como os reféns israelitas, Agam Berger, Arbel Yehoud e Gadi Moses, foram libertadas pelo Hamas em Khan Younis. Rodeadas de palestinianos, as jovens tiveram de ser cercadas por membros das milícias do Hamas ao entrarem para os veículos da Cruz Vermelha Internacional.
REUTERS/Ali Sawafta
Entretanto os prisioneiros palestinianos já foram libertados e chegaram a Ramallah, na Cisjordânia, no âmbito do acordo de cessar-fogo, noticiou a Reuters. A Associated Press refere ainda que a fila de autocarros brancos da cruz vermelha com os prisioneiros deixou a prisão de Ofer, uma instalação gerida por Israel na zona ocupada da Cisjordânia.
Segundo a Al Jazeera, 32 dos prisioneiros libertados estavam a cumprir penas de prisão perpétua, 48 a cumprir penas longas e 30 eram crianças. A maioria ficou na Cisjordânia, mas houve alguns prisioneiros libertados que foram para Gaza, outros para a zona leste de Jerusalém e alguns foram deportados. Os prisioneiros deportados, irão primeiro para o Egito e só depois poderão ser aceites por outros países, ficando exilados do território palestiniano.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.