NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
As tréguas de quatro dias entre Israel e o Hamas também ainda não tiveram início, pelo que Israel continua a atacar a Faixa de Gaza.
O acordo para a libertação de reféns entre Israel e o Hamas não deve entrar em vigor antes de sexta-feira, 24, avançaram as autoridades norte-americanas e israelitas.
"Os contactos para a libertação dos nossos reféns avançam e continuam constantemente. O início da libertação ocorrerá de acordo com o acordo original entre as partes, e não antes de sexta-feira", referiu o conselheiro da segurança nacional israelita, Tzachi Hanegbi.
A porta-voz da Casa Branca, Adrienne Watson, justificou o atraso referindo que os detalhes logísticos para a libertação ainda estão a ser elaborados. No entanto, acredita que as negociações estão "no caminho certo".
Assim sendo, também não é esperado que o cessar-fogo de quatro dias anunciado na noite de quarta-feira, 22, comece esta quinta-feira.
Israel Defense Forces/Handout via REUTERS
Não ficou completamente claro o porquê do atraso, uma vez que no dia de ontem uma fonte egípcia tinha referido à Reuters que o acordo iria ter início às 10 horas de hoje.
Nas últimas 24 horas, Israel avançou com mais de 300 ataques aéreos na Faixa de Gaza, segundo os dados oficiais israelitas. Esta manhã, um porta-voz do exército afirmou que "as tropas terrestres israelitas continuaram a atacar os terroristas, a localizar postos subterrâneos e a atacar infraestruturas" até que sejam conhecidos mais pormenores sobre as tréguas.
O cessar-fogo de quatro dias anteriormente anunciado prevê a libertação de cerca de 50 reféns israelitas em troca de 150 prisioneiros palestinianos e a entrada de mais ajuda humanitária no enclave. No entanto, o adiantamento do seu início está a levantar questões sobre a possibilidade de alguma vez acontecerem.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.