O número de mortos pode ainda aumentar uma vez que as equipas de busca formadas com cães farejadores ainda podem encontrar mais corpos nos escombros dos cerca de mil prédios afetados.
O número de mortos causados pelos incêndios florestais em Maui, no Havai, aumentou para 93 num momento em que as equipas de resgate continuam as buscas nas ruínas de Lahaina e ou novo incêndio levou à evacuação de Kaanapali.
REUTERS/Jorge Garcia
O departamento da polícia de Maui informou desde sexta-feira que existe um incêndio ativo no oeste da região, no entanto ainda não foram fornecidos mais detalhes sobre o processo de evacuação.
Este novo incêndio ocorreu também numa altura em que as autoridades havaianas tentavam determinar como é que as chamas se espalharam tão rapidamente em Lahaina. O gabinete da procuradora-geral do Havai, Anne Lopez, será o responsável por uma revisão abrangente das políticas da ilha nos momentos antes, durante e após incêndios florestais: "O meu departamento está empenhado em entender as decisões que foram tomadas antes e durante os incêndios florestais e em partilhar com o público os resultados desta revisão enquanto continuamos a apoiar todos os aspetos do esforço de socorro em andamento", partilhou Anne Lopez.
Os incêndios, que destruíram cerca de 80% da cidade de Lahiana, já se tornaram o desastre natural mais mortífero da história do estado, superando o tsunami que em 1960 matou 61 pessoas na Ilha Grande.
O número de mortos pode ainda aumentar uma vez que as equipas de busca formadas com cães farejadores ainda podem encontrar mais corpos nos escombros dos cerca de mil prédios ardidos: "Ninguém entrou em nenhuma das estruturas que incendiaram e quando isso ocorrer prevemos que o número de mortos ainda aumente significativamente", referiu o senador Brian Schatz.
Milhares de pessoas encontram-se agora desalojadas e os processos de limpeza e reconstrução das casas devem demorar vários anos e requer um investimento de vários milhões de dólares.
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