Incêndio em Maui está há a ser descrito como o pior desastre natural vivido na região.
No Havai os bombeiros continuam a lutar contra as chamas. Parte da cidade histórica de Lahaina foi completamente consumida pelo fogo e os populares dividem-se para ajudar as autoridades. Para muitos, aquilo que se viveu nos últimos dias em Maui foi um "verdadeiro inferno".
O balanço mais recente, divulgado no domingo, dava conta de 96 vítimas mortais e as autoridades diziam estar a ser acionados reforços para localizar sobreviventes e desaparecidos. Ao mesmo tempo, vários cães pisteiros tentavam localizar, entre as cinzas, corpos carbonizados.
Em pleno clima de desastre foi junto da fé que os populares se refugiaram. AReutersesteve em Kahului, na King's Cathedral, e testemunhou que muitos dos sobreviventes do incêndio estiveram presentes na celebração de domingo.
"Todas essas cinzas vão transformar-se em beleza e sei que Lahaina vai voltar dez vezes mais forte. Mas acho que muitos de nós precisávamos ouvir a mensagem de hoje", disse uma das fiéis.
Na tradicional missa estiveram, de acordo com o padre da igreja, mais de uma centena de crentes, "um número muito alto, praticamente o dobro daquilo a que estamos habituados".
O incêndio no Havai está já a ser descrito como o pior desastre natural vivido na região - superando um tsunami ocorrido nos anos 60 que vitimou seis dezenas de pessoas - e o maior incêndio vivido nos Estados Unidos desde 1918.
Atualmente estima-se que centenas de pessoas continuem desaparecidas, ainda que as autoridades alertem que as contagens poderão não ser precisas. Ainda sem respostas oficiais sobre o motivo do desastre, o governador do Havai prometeu que o incidente iria ser investigado até às últimas consequências.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.