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"A mesma ordem abrange todo o pessoal da ONU e refugiados em instalações da ONU, incluindo escolas, centros de saúde e clínicas", indicou António Guterres.
Israel emitiu uma "ordem de deslocação" para cerca de 1,1 milhões de pessoas no norte da Faixa de Gaza para sul, em 24 horas, disse a ONU, que pediu a anulação da ordem.
REUTERS/Mohammed Salem
Na quinta-feira, os funcionários da ONU em Gaza "foram informados pelos oficiais de ligação do exército israelita que toda a população a norte de Wadi Gaza tinha de ser deslocada para o sul no prazo de 24 horas", disse o porta-voz do secretário-geral das Nações Unidas Stéphane Dujarric.
Uma evacuação desta dimensão é "impossível sem causar consequências humanitárias devastadoras", acrescentou o porta-voz de António Guterres.
"Isto equivale a aproximadamente 1,1 milhões de pessoas. A mesma ordem abrange todo o pessoal da ONU e refugiados em instalações da ONU, incluindo escolas, centros de saúde e clínicas", indicou.
Dujarric pediu que esta ordem seja suspensa, "evitando o que poderá transformar uma tragédia numa calamidade".
Este prazo é dado quando Israel ameaçou lançar uma incursão terrestre no território palestiniano.
O movimento islamita Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de rebeldes armados por terra, mar e ar.
Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas naquele território palestiniano, numa operação que batizou como "Espadas de Ferro".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas, classificado como movimento terrorista por Israel, Estados Unidos, UE, entre outros.
Os dados oficiais de vítimas mortais apontam para 1.300 mortes em Israel e 1.354 na Faixa de Gaza, de acordo com fontes oficiais das duas partes.
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