Kiev e Kharkiv estão entre as cidades afetadas pelo ataque que teve lugar esta manhã. Durante cinco horas soaram as sirenes na capital ucraniana.
Uma onda de mísseis russos voltou a atingir várias cidades ucranianas esta quinta-feira de manhã. Segundo as autoridades ucranianas os alvos foram cidades como a capital Kiev ou Kharkiv, mais a leste. Com as populações a terem de se refugiar em abrigos e as cidades a ficarem sem energia.
Em Kiev, uma equipa de socorro procura sobreviventes nos destroços de uma casa, destruída por uma explosão. Em Kharkiv, os bombeiros trabalham para apagar um incêndio numa estação elétrica.
"Barbárie sem sentido. Estas são as únicas palavras que me vêm à cabeça quando vejo a Rússia a lançar outro ataque de mísseis sobre cidades ucranianas pacíficas, nas vésperas do Ano Novo", escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba no Twitter.
As forças armadas ucranianas anunciaram ter abatido 54 mísseis de 69 que foram lançados pela Rússia, às 7h da manhã, hora local (5h em Portugal continental). As sirenes de ataque aéreo soaram em várias cidades por todo o país e em Kiev estiveram mais de cinco horas a tocar - um dos mais longos alarmes desde o arranque da invasão russa a 24 de fevereiro.
"Esta manhã, o agressor lançou mísseis aéreos e marítimos, mísseis anti-aéreos e S-300 ADMS contra as infraestruturas energéticas do nosso país", escreveu o chefe de Estado Maior das Forças Armadas, Valery Zaluzhny, no Telegram.
O ataque de mísseis seguiu-se a um ataque de droneskamikaze. Nos últimos meses a Rússia tem levado a cabo uma série de ataques que visam infraestruturas críticas da Ucrânia, deixando milhões de pessoas sem eletricidade e aquecimento, quando as temperaturas atingem valores negativos.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
