Pelo menos 10 pessoas morreram na terça-feira devido à fome e à desnutrição, incluindo duas crianças pequenas, na Faixa de Gaza, segundo as informações publicadas esta quarta-feira no relatório diário do Ministério da Saúde do enclave palestiniano.
Em Gaza, palestinianos usam panelas vazias num protesto contra a fome causada pelo conflito com IsraelAP Photo/Jehad Alshrafi
De acordo com Zaher al-Waheidi, responsável pelo balanço de mortes no ministério, as duas crianças tinham 01 ano.
O Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo grupo islamita Hamas, elevou para 313 o número total de mortos, dos quais 119 crianças, por fome ou desnutrição no território palestiniano desde o início da ofensiva israelita em 07 de outubro de 2023.
A maioria das mortes por causas relacionadas com a subnutrição e a fome em Gaza ocorreram nos últimos dois meses, após um bloqueio quase total de entrada de alimentos e medicamentos no enclave por parte de Israel, que controla todos os pontos de acesso ao território palestiniano.
Nas últimas semanas, e após forte pressão internacional, Israel flexibilizou um pouco a entrada de alimentos em Gaza e voltou a permitir a entrega de paletes de ajuda humanitária por via aérea, embora a quantidade de mantimentos que entra ainda não seja suficiente para satisfazer as necessidades da população, segundo a ONU.
Mais de 62.700 pessoas, segundo as autoridades de saúde locais, morreram no enclave palestiniano desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, há mais de 20 meses, numa situação denunciada como genocídio por países como a África do Sul perante o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) e por organizações internacionais e israelitas.
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