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Grupo paramilitar neonazi russo terá sido fundado na fase inicial do conflito do Donbass, em 2014, e será um dos mais ativos no começo na guerra na Ucrânia.
O grupo Rusich, uma organização paramilitar "explicitamente neonazi" que lutou do lado da Rússia na guerra na Ucrânia, fez um ultimato a Vladimir Putin. Tudo porque o seu líder, Yan Igorevich Petrovsky, foi capturado na Finlândia, na semana passada.
REUTERS/RIA Novosti/Pool/File Photo
De acordo com a Newsweek, o grupo ter-se-á recusado a lutar em cenário de guerra enquanto o seu dirigente não for resgatado e lançou fortes críticas ao Kremlin: "Porque deveríamos proteger a Rússia se o governo não protege os russos?".
Para John Herbst, ex-embaixador dos EUA na Ucrânia, este ultimato é "outro desafio à autoridade" de Putin e "demonstra a ausência de controlo do Kremlin" sobre as suas próprias políticas.
O diplomata garante que a reação de Putin a este tema poderá ser fundamental para o futuro do conflito. Por um lado a colaboração seria um ato de submissão perante uma "organização não oficial e pouco poderosa" porém, a sua recusa, poderá deixar a linha da frente da guerra bastante fragilizada.
A Rússia ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso mas a agência RIA avançou que a embaixada russa em Helsínquia estava disponível para oferecer assistência consular.
As autoridades finlandesas terão detido o mercenário a "pedido da Ucrânia" e como forma de revalidar a sua importância na NATO. O homem, segundo aReuters, estaria abrangido pelas sanções da União Europeia e dos Estados Unidos e poderá agora ser extraditado para o país de Volodymyr Zelensky.
Na sexta-feira, o tribunal de Vantaa, na região de Helsínquia, deverá validar a detenção e avaliar o pedido de extradição. Yan Igorevich Petrovsky poderá ser julgado por apoio ao terrorismo e participação em atividades terroristas.
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