Sábado – Pense por si

Portugal cai para o sexto lugar no ranking mundial da FIFA

Derrota fora diante da Irlanda (2-0) e a vitória em casa com a Arménia (9-1), deixaram Portugal com uma perda de 17,62 pontos.

A seleção portuguesa de futebol caiu para o sexto lugar do ranking da FIFA, divulgado esta quarta-feira, que continua a ter a Espanha na liderança, à frente da campeã mundial Argentina.

Portugal desce para sexto no ranking da FIFA, atrás de Espanha, Argentina, França, Inglaterra e Brasil
Portugal desce para sexto no ranking da FIFA, atrás de Espanha, Argentina, França, Inglaterra e Brasil FPF

Os últimos jogos da seleção, com a derrota fora diante da Irlanda (2-0) e a vitória em casa com a Arménia (9-1), deixaram Portugal com uma perda de 17,62 pontos, em contraponto com o Brasil, que subiu à quinta posição.

Portugal, que se apurou para o Mundial2026 e entrará no sorteio no pote 1, no qual figuram as equipas mais bem classificadas, conta agora com 1.760,38 pontos, ligeiramente atrás do Brasil, com 1.760,46.

No top-10 do ranking da FIFA destaca-se igualmente a descida dos Países Baixos, de sextos para sétimos, e as subidas de Alemanha, de 10.ª para nona classificada, e da Croácia, de 11.ª para 10.ª.

A Espanha lidera a classificação do futebol mundial, com 1.877,18 pontos, seguida de perto pela Argentina, 1.873,33, e pela França, com 1.870, enquanto a Inglaterra ocupa a quarta posição, com 1.834,12 pontos.

Dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Cabo Verde, que garantiu o primeiro Mundial da sua história, continua o mais bem classificado, agora com uma subida de três lugares (68.º).

Entre os treinadores português, Omã, de Carlos Queiroz, ocupa o 79.º posto, a Guiné, de Paulo Duarte é 81.ª, o Kuwait, de Hélio Sousa, é 135.º e Timor-Leste, de Zé Pedro, está na 198.ª posição.

A próxima atualização do ranking FIFA está agendada para 23 de dezembro.

Artigos Relacionados
No país emerso

Justiça para José e Nívia Estevam

A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.