Organismo mundial de gestão de futebol deixou um vídeo nas redes sociais com os golos do capitão da seleção portuguesa nas fases finais dos mundiais. Este pode ter sido o último Mundial de Ronaldo.
Depois da eliminação de Portugal no Mundial, frente a Marrocos, no sábado, a FIFA divulgou um vídeo de homenagem a Cristiano Ronaldo. Oclipde 39 segundos mostra os oito golos do capitão nacional em cinco fases finais de mundiais.
A FIFA agradece a Cristiano Ronaldo, o único jogador a marcar em cinco mundiais consecutivos - 2006, 2010, 2014, 2018 e 2022. Aos 37 anos, Ronaldo saiu do campo depois do jogo com Marrocos - que Portugal perdeu por 1-0 - em lágrimas. Este deve ter sido o último Mundial do avançado, uma vez que a próxima edição será em 2026, quando Ronaldo já tiver 40 anos.
Atualmente desempregado, depois de ter rescindido com o Manchester United, antes do arranque do mundial, o futuro do jogador é ainda desconhecido. Para já, sabe-se que o jogador é um dos 10 convocados que não regressa este domingo a Portugal com a equipa nacional. Ficou no Qatar com a família, ao que tudo indica para férias.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso