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"O presidente possibilitou-me construir memórias únicas vestido de azul e branco, das mais belas memórias que tenho na vida", afirmou o ex-treinador.
O antigo treinador do FC Porto Vítor Bruno disse hoje estar "para sempre grato" a Pinto da Costa, antigo presidente dos 'dragões' que morreu no sábado, lembrando "a sua mestria e argúcia" como "exemplo a seguir".
Victor Sousa/Movephoto
"É com imensa mágoa mas ao mesmo tempo com coração cheio que digo que foi um privilégio ter feito parte da vida ativa deste clube que o presidente dimensionou à escala mundial. O presidente foi e será sempre das pessoas mais importantes e uma inspiração para todos aqueles que amam, sentem e vivem o clube. Estar-lhe-ei para sempre grato", escreveu Vítor Bruno, numa mensagem publicada já hoje na rede social Instagram.
O técnico de 42 anos chegou ao clube em 2017/18 como adjunto de Sérgio Conceição, a quem sucedeu no comando técnico este verão, depois de André Villas-Boas bater Pinto da Costa nas eleições para a presidência.
Entretanto demitido, e substituído pelo argentino Martín Anselmi, Vítor Bruno recorda a "viagem de sete anos" no clube portista, agradecendo "cada palavra, cada momento de partilha, cada olhar, todas as vivências, todos os ensinamentos".
"O presidente possibilitou-me construir memórias únicas vestido de azul e branco, das mais belas memórias que tenho na vida e que me deixam de lágrima caída quando as recordo. Foi o Presidente que me deu a possibilidade de vestir os meus filhos de azul e branco e de os dotar de um portismo sem igual, a possibilidade de concretizar um sonho que jamais pensei ser possível, ser campeão pelo Futebol Clube do Porto", escreveu o técnico.
Vítor Bruno, que conquistou a Supertaça no início da época, o primeiro título como treinador principal, viu, "em plena Avenida dos Aliados, que o clube que o presidente sempre teimou em defender tem hoje nas suas gentes muito daquilo que é seu", nomeadamente "paixão, energia, força, tenacidade, coragem".
"Bravo, presidente. Construiu um império e o legado que hoje deixa deve enchê-lo de orgulho. Todas estas memórias são da sua responsabilidade e esse ónus ficará para sempre consigo", acrescentou.
Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto, clube no qual se estabeleceu como dirigente mais titulado e antigo do futebol mundial entre 1982 e 2024, morreu no sábado aos 87 anos, vítima de cancro.
Pinto da Costa tinha sido diagnosticado com um cancro na próstata em setembro de 2021 e agravou o seu estado de saúde nas últimas semanas, menos de um ano depois da derrota para a presidência do clube frente a André Villas-Boas.
Empossado pela primeira vez em 23 de abril de 1982, seis dias depois de ter sido eleito sem oposição como sucessor de Américo de Sá, o ex-dirigente exerceu funções durante 42 anos e 15 mandatos consecutivos, levando o FC Porto à conquista de 2.591 títulos em 21 modalidades - 69 dos quais no futebol sénior masculino, incluindo sete internacionais.
O funeral do antigo dirigente 'azul e branco' vai realizar-se na segunda-feira, pelas 11:00, após o velório, que vai iniciar-se durante a tarde de hoje, partir das 18:00, na Igreja das Antas.
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