Um relatório divulgado pela UNESCO salienta que o património glaciar mundial está numa situação preocupante.
Um terço dos glaciares património mundial da UNESCO, que representam 10% da superficial glaciar da Terra, vão desaparecer entre este ano e 2050 devido ao aumento das temperaturas causado pelas alterações climáticas.
REUTERS/Denis Balibouse
Um relatório divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) salienta que o património glaciar mundial está numa situação preocupante.
A cada ano perde em média 58 biliões de toneladas de gelo, o equivalente ao volume total de água usada por Espanha e França, aponta o relatório.
As alterações climáticas ameaçam destruir locais protegidos, como os glaciares no Monte Perdido, nos Pirenéus, em França e Espanha, ou os do Parque Nacional Los Alerces, na Argentina, que perderam 45,6% da sua massa total em relação ao ano 2000.
Metade da Humanidade depende das superfícies glaciares como fonte de água, quer para uso doméstico, quer para a agricultura ou energia hidrelétrica, além de serem de grande importância cultural, religiosa e turística.
Todos os glaciares que compõem o património mundial da UNESCO estão seriamente ameaçados e 60% destes apresentam um "recuo em ritmo acelerado" da sua massa, segundo o relatório.
Este derretimento alarmante causa 5% do aumento global do nível do mar, acrescenta.
O estudo oferece um raio de esperança: se a temperatura global não subir mais de 1,5 grau acima dos níveis pré-industriais, o restante da superfície glaciar destes locais protegidos poderá ser salvo.
A UNESCO defende a criação de um fundo internacional para monitorizar e proteger os glaciares, maior apoio à investigação científica e o desenho e desenvolvimento de medidas de alerta e redução de risco perante desastres naturais.
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