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Os protestos vão decorrer em frente ao MAI, na Praça do Comércio, em Lisboa, e junta alguns comandos distritais da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana.
Elementos da PSP e da GNR voltam esta quarta-feira aos protestos por causa do subsídio de risco, uma concentração que vai decorrer enquanto os sindicatos e associações socioprofissionais estão reunidos no Ministério da Administração Interna (MAI).
Os protestos, marcados para as 10:30, vão decorrer em frente ao MAI, na Praça do Comércio, em Lisboa, e junta alguns comandos distritais da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana.
Depois de na semana passada terem saído desiludidos da reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna e de não ter sido apresentado pelo Governo uma nova proposta, os sindicatos da PSP e as associações socioprofissionais da GNR voltam esta quarta-feira a reunir-se com Antero Luís.
Juntos numa plataforma, 10 sindicatos da Polícia de Segurança Pública e três associações socioprofissionais da Guarda Nacional Republicana exigem um subsídio de risco no valor de 430,39 euros, idêntico ao que é atribuído a outras polícias, como inspetores da Polícia Judiciária e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Já a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), que não pertencem a esta plataforma, mas que têm marcado presença nos protestos, defendem o pagamento faseado do subsídio de risco até 2024. Em janeiro de 2022 seria pago 200 euros, em 2023 aumentava para 300 euros, fixando-se em 2024 nos 430 euros.
A ASPP e a APG, as estruturas mais representativas da PSP e da GNR, consideram que a proposta apresentada ao MAI é "realista" e "aguardam que seja aceite" pelo Governo.
A ASPP e a APG sublinham que os protestos, que se têm intensificado nas última semanas, pretendem demonstrar ao Governo a importância da atribuição do subsídio de risco para os polícias e contestar a proposta inicial "indecorosa" apresentada pelo MAI.
O MAI propôs, em junho, um novo suplemento por serviço de risco nas forças de segurança, que substituirá o atual suplemento por serviço nas forças de segurança, no valor de 100 euros para os elementos em funções de ronda e patrulha, 90 euros para quem têm funções de comando e 80 euros para os restantes operacionais, significando, na prática, um aumento de 68, 59 e 48 respetivamente, uma vez que o suplemento por serviço nas forças de segurança é atualmente de 31 euros.
O subsídio de risco é uma das principais e mais antiga reivindicação dos polícias e a atribuição deste suplemento está prevista no Orçamento do Estado deste ano, numa decisão dos partidos da oposição e não do Governo socialista.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.