Para esta quarta-feira, o IPMA prevê uma pequena subida da temperatura máxima no Norte e Centro.
Nove concelhos dos distritos de Bragança, Santarém e Faro apresentam esta quarta-feira risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em risco muito elevado o IPMA colocou mais de 80 municípios dos distritos de Bragança, Vila Real, Braga, Porto, Coimbra, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Aveiro, Leiria, Portalegre, Beja e Faro.
Outros cerca de 100 dos distritos de Viana do castelo, Braga, Porto, Vila Real, Coimbra, Aveiro, Leiria, Santarém, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja e Faro estão em risco elevado.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O período crítico de incêndios dura até final de setembro e, até lá, é proibido fazer queimadas extensivas ou queima de amontoados sem autorização, usar fogareiros ou grelhadores em todo o espaço rural, e fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais.
É proibido ainda lançar balões de mecha acesa ou foguetes ou fazer trabalhos na floresta que possam originar faíscas.
Para esta quarta-feira, o IPMA prevê uma pequena subida da temperatura máxima no Norte e Centro, céu limpo, com nebulosidade matinal no litoral Centro e vento por vezes forte nas terras altas e litoral oeste durante a tarde.
As temperaturas máximas vão variar entre os 24º (Aveiro) e os 35º (Beja e Évora) e as mínimas entre os 13º (Braga, Bragança, Guarda e Viseu) e os 20º (Faro).
Esquecemo-nos muitas vezes de que, para usarmos ferramentas de inteligência artificial, precisamos, na generalidade das situações e plataformas, de ser capazes de produzir um conjunto de instruções detalhadamente objetivas para conduzir o processo.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
