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Relançar a economia e reforçar a segurança nacional são as suas prioridades. Saiba a que custo
Donald Trump, eleito Presidente dos Estados Unidos, prometeu nas últimas semanas que após a "tremenda vitória" que estava certo de obter introduziria profundas mudanças na América nos primeiros 100 dias de Governo.
"A mudança vai começar no meu primeiro dia no cargo", disse num comício recente na Carolina do Norte, prevendo que ao tomar posse, a 20 de Janeiro, iria ter "um primeiro dia muito ocupado".
O magnata do imobiliário, de 70 anos, que fez nomeadamente campanha contra o sistema político "viciado" dos Estados Unidos, prometeu "tornar a América grandiosa outra vez" com duas ideias chave: relançar a economia e reforçar a segurança nacional.
A 22 de Outubro, Donald Trump apresentou as suas ideias no que chamou o seu próprio Discurso de Gettysburg, utilizando o nome do famoso discurso de Abraham Lincoln de 1863 para unir um país dividido pela Guerra Civil.
No seu "Contrato Revolucionário com o Eleitor Americano", Trump prometeu renegociar o Tratado Norte-Americano de Comércio Livre (NAFTA) e abandonar a Parceria Transpacífica (TPP).
Prometeu levantar as restrições à produção de combustíveis fósseis, relançar o projecto de oleoduto Keystone XL, suspenso pelo presidente Barack Obama, e cancelar milhões de dólares em contribuições para programas de luta contra as alterações climáticas da ONU.
Trump disse que irá igualmente a trabalhar para "começar a expulsar do país os mais de dois milhões de imigrantes ilegais criminosos e cancelar os vistos dos países que recusem recebê-los".
Por outro lado, prometeu "suspender a imigração de regiões propensas ao terrorismo, onde não pode haver uma verificação segura" dos candidatos e proceder a uma "verificação extrema" de todos os que pretendam entrar no país.
"A nossa campanha representa o tipo de mudança que só acontece uma vez na vida", disse.
Donald Trump prometeu também "drenar o pântano" do que considera ser a corrupção sistemática em Washington, impor limites aos mandatos no Congresso, congelar as contratações do Governo federal e proibir os membros do Congresso e funcionários da Casa Branca de se tornarem representantes de grupos de interesses (lobbies) por cinco anos.
Assegurou ainda que iria "cancelar todas as acções executivas inconstitucionais" de Barack Obama.
Apesar da relação tensa com sectores do Partido Republicano, que controla ambas as câmaras do Congresso, prometeu trabalhar com os eleitos republicanos para apresentar e aprovar legislação para criar 25 milhões de empregos numa década.
Para isso, faria aprovar descidas dos impostos pagos pelos trabalhadores de classe média e empresas de pequena e média dimensão e uma simplificação do sistema de impostos.
Igualmente prioritário nos primeiros 100 dias vai ser a promessa que marcou toda a sua campanha de construir um muro na fronteira com o México e impor uma pena de prisão mínima de dois anos aos migrantes ilegais que sejam deportados e tentem voltar a entrar nos Estados Unidos.
Trump disse esperar ainda anular rapidamente o plano de reforma do sistema de saúde de Obama, o Obamacare.
Aumentar o investimento em infraestruturas para um bilião de dólares (cerca de 907 mil milhões de euros) ao longo dos próximos 10 anos através de parcerias público-privadas e fontes privadas, estimuladas por reduções fiscais.
O Discurso de Gettysburg de Donald Trump parou na fronteira dos Estados Unidos, sem dar grandes pormenores sobre o que será a sua política externa.
O que Donald Trump prometeu fazer nos primeiros 100 dias
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