Trump diz que demissão de Nicolás Maduro seria "sensata"
Presidente dos EUA afirmou ainda que o país vai apoderar-se do petróleo dos navios apreendidos nas últimas semanas.
Presidente dos EUA afirmou ainda que o país vai apoderar-se do petróleo dos navios apreendidos nas últimas semanas.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
O massacre em Bondi, Austrália, foi o culminar de uma série de ataques antissemitas a nível global. Chegou-se a um nível de ódio e violência como "não se via desde a II Guerra Mundial", diz Vasco Weinberg
Departamento de Justiça reconheceu que haverá atrasos na divulgação completa dos documentos devido ao grande volume de dados e à complexidade da informação.
A responsável pela Segurança Nacional dos Estados Unidos insistiu que o Governo de Maduro "usa os dólares" do negócio do petróleo para propagar drogas que "estão a matar a próxima geração de americanos".
No passado o governador do estado norte-americano da Louisiana, Jeff Landry, defendeu que território autónomo dinamarquês da Gronelândia deveria fazer parte dos Estados Unidos.
Desde agosto, os Estados Unidos mantêm um grande contingente militar no âmbito de uma campanha declarada como antidrogas ilícitas, na qual destruíram cerca de 30 embarcações alegadamente envolvidas no narcotráfico e mataram mais de uma centena de tripulantes.
No sábado, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelou uma proposta dos Estados Unidos de um novo formato negocial, com reuniões diretas entre os enviados de Moscovo e de Kiev, mas a Rússia já afastou essa possibilidade.
Conversações estão em curso em Miami, na Florida sobre o plano de paz para a Ucrânia, após uma reunião na sexta-feira com a delegação ucraniano e também com elementos europeus.
A Rússia considera que as alterações que os europeus pretendem introduzir no plano de paz de Trump que não contribuem para o sucesso das negociações.
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
A administração do Presidente Donald Trump já tinha apreendido uma embarcação na semana passada, que tinha partido do país sul-americano, e confiscou o crude que transportava.
O líder argentino referiu-se ao homólogo venezuelano como narcoterrorista e autoritário, reforçando o seu apoio ao grande destacamento naval dos Estados Unidos em águas das Caraíbas desde setembro.
Delegações ucranianas, europeias e norte-americanas já se reuniram no domingo e na segunda-feira passada em Berlim, com o propósito de alinhar uma proposta que seria posteriormente transmitida a Moscovo pelos emissários de Washington.
Washington observou que o governo espanhol impediu o acesso direto a pelo menos três embarcações norte-americanas em novembro de 2024.