
Funeral de ativista conservador Charlie Kirk gera tensão e segurança apertada
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outros líderes políticos vão reunir-se no estádio State Farm, para homenagear o ativista.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outros líderes políticos vão reunir-se no estádio State Farm, para homenagear o ativista.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
Encontro deverá acontecer durante a Assembleia Geral da ONU. O presidente ucraniano espera que Trump forneça garantias de segurança.
Republicano alega que a embarcação transportava "narcóticos ilícitos" com o objetivo de atingir a costa dos Estados Unidos e "envenenar norte-americanos".
Processo foi rejeitado por não respeitar as regras das queixas civis. Equipa de Trump pode voltar a apresentar queixa nas próximas quatro semanas.
Grupo ficou conhecido por participar nos protestos Black Lives Matter e já usou a violência em diversas ocasiões, com alguns dos seus membros a recorrerem a armas caseiras. Em 2019, um deles tentou bombardear o centro de detenção do Serviço de Imigração e Alfândega, em Washington.
Donald Trump diz que esta suspensão é uma "boa notícia" e classificou o apresentador como um "completo falhado".
"Recomendo também vivamente que aqueles que financiam a 'ANTIFA' sejam investigados minuciosamente", escreveu o presidente norte-americano nas redes sociais.
Presidente dos EUA está de visita ao Reino Unido e deverá encontrar-se esta quarta-feira com o rei Carlos. Encontro já está a gerar críticas, estando previstos protestos.
Um dos mais promissores e controversos nomes da política norte-americana, Kirk transformou convicções em causa, debates em espetáculo e militância em arma. Tinha 31 anos.
As verdadeiras inclinações políticas do homem que matou Charlie Kirk ainda não estão claras, mas os aliados próximos de Trump têm referido que o assassinato teve uma motivação “terrorista” coordenada pela esquerda política.
Presidente alega que o jornal fez declarações falsas a seu respeito, sobre a sua família e negócios.
Trump adiantou que vai falar ao telefone com o Presidente chinês, Xi Jinping, sobre o acordo na sexta-feira.
Na semana passada, o executivo português ouviu os partidos com assento parlamentar sobre a possibilidade de Portugal reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia-Geral das Nações Unidas.
"Talvez a deixemos morrer, ou talvez... Não sei, depende. Depende da China", declarou o presidente norte-americano.