Miguel Oliveira abandonou corrida principal do Grande Prémio de Espanha de MotoGP depois de ter sido abalroado pelo francês Fabio Quartararo.
O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) sofreu uma fratura no úmero, após a queda Grande Prémio de Espanha de MotoGP, após os exames complementares hoje realizados, anunciou a equipa RNF.
EPA/Jose Manuel Vidal
"Depois de o ombro deslocado ter sido recolocado no sítio ainda no centro médico do circuito Angel Nieto, em Jerez de la Frontera [Espanha], exames complementares realizados no hospital de Jerez de la Frontera ainda no domingo mostraram que os danos foram maiores do que o esperado", escreveu a equipa na sua conta do Twitter.
De acordo com a mesma publicação, os exames revelaram "uma pequena fratura no [osso] úmero do ombro esquerdo".
A RNF adiantou ainda que o piloto luso vai ser submetido "a mais exames esta semana", mas a sua presença na próxima prova, a 14 de maio, em França, está comprometida.
Miguel Oliveira foi declarado "não apto" pela equipa médica mas poderá submeter-se a nova prova no dia 11, na quinta-feira antes da realização do GP francês.
No domingo, Miguel Oliveira (Aprilia) abandonou a corrida principal do Grande Prémio de Espanha de MotoGP, depois de ter sido abalroado pelo francês Fabio Quartararo (Yamaha) na segunda curva da corrida.
É a segunda desistência em quatro provas do Mundial do piloto português, depois de no GP de Portugal, na prova de abertura do campeonato, ter sido abalroado pelo espanhol Marc Márquez (Honda), sendo obrigado a falhar a segunda corrida, na Argentina.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato