O presidente social-democrata lembrou que o PSD fez essa proposta de consulta popular em dezembro -- alguns dias antes de o diploma ir a votação final global no parlamento -, mas este nem sequer foi admitido por inconstitucionalidade.
O PSD considerou esta segunda-feira que o 'chumbo' do Tribunal Constitucional deu razão às dúvidas do partido quanto à despenalização da morte medicamente assistida, prometendo voltar a propor um referendo sobre a matéria no início da próxima sessão legislativa.
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
"O PSD tem razão. Basta de teimosia. A discussão da eutanásia deve sair das quatro paredes do parlamento e ser alvo de um referendo. A democracia direta é o espaço de uma discussão profunda e de uma decisão segura, visto que a pergunta tem de ser aprovada previamente pelo Tribunal Constitucional", defendeu Luís Montenegro, numapublicação na rede social Twitter.
O presidente social-democrata lembrou que o PSD fez essa proposta de consulta popular em dezembro -- alguns dias antes de o diploma ir a votação final global no parlamento -, mas este nem sequer foi admitido por inconstitucionalidade.
"Governo, PS e Chega juntaram-se para chumbar a iniciativa do PSD, agora só o podemos fazer em setembro. E faremos!", assegurou Montenegro, referindo-se à data em que começa a próxima sessão legislativa.
A reação do presidente do PSD surgiu ao mesmo tempo que falava aos jornalistas, na Assembleia da República, o líder parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, que utilizou os mesmos argumentos, embora juntando o presidente da Assembleia da República ao leque dos que recusaram o referendo proposto pelo PSD.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.