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...o príncipe William não aceita. Especialistas em realeza garantem que o Rei está “cansado da intransigência” do filho mais velho
Depois de 19 meses sem se verem, o Rei Carlos de Inglaterra e o príncipe Harry – que deixou a família real, em janeiro de 2020, e mudou-se com a mulher, Meghan Markle, para a Califórnia – encontraram-se, no passado dia 10, na Clarence House, em Londres, numa reunião que apenas 54 minutos. Há meses que a imprensa britânica e internacional especula sobre a aproximação entre o monarca, de 76 anos, e o filho rebelde, de 41, sobretudo depois de a casa real ter anunciado que o rei estava em tratamento contra um cancro, em fevereiro de 2024.
O Rei Carlos sente a falta do filho Harry, mas William mostra-se implacável
Segundo o The Times, fontes do palácio de Buckingham esclareceram que “a ideia de que Harry possa voltar a ter uma função mais formal está muito longe da realidade. Carlos defende a decisão da falecida mãe, a Rainha Isabel II, de que os membros da família real não podem ter funções públicas a meio tempo”.
William não perdoa
O clima entre pai e filho mantém-se tenso, apesar dos sinais de reconciliação. Mas o processo está longe de ser simples, já que William, príncipe de Gales e herdeiro do trono, continua “furioso” com as tentativas do irmão de o “ofuscar” nos eventos públicos, onde tem sido recebido de forma calorosa. Continua a dizer que Harry é um “traidor” e que não lhe perdoa pelas revelações feitas na autobiografia, Spare, e nas entrevistas explosivas que deu desde que saiu da família real.
Para Tina Brown, biógrafa real, ex-editora da Tatler, Vanity Fair e The New Yorker e amiga da princesa Diana, Carlos III “sente desesperadamente a falta” do filho mais novo e deseja reaproximar-se dele. E acrescenta que quem está a ser uma força de bloqueio a essa reconciliação é William que está a ter “um colapso nervoso” por causa do encontro de Harry com o pai e da popularidade do irmão no Reino Unido. Brown diz ainda saber que o Rei está “cansado da intransigência” do filho mais velho. “Ele quer voltar a abraçar Harry — se ele conseguir manter-se calmo”.
Numa entrevista à BBC, em maio, Harry falou na possibilidade de reconciliação: “Alguns membros da minha família não me vão perdoar por ter escrito um livro e nunca me perdoarão por muitas outras coisas, mas gostaria muito de me reconciliar com a minha família. Se eles não querem… Não faz sentido continua em guerra, a vida é preciosa”.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.