O cão encontrado morto na casa do ator Gene Hackman e da artista Betsy Arakawa afinal não era Bear. Ainda não está claro o que levou a que o canino fosse identificado incorretamente no relatório de investigação.
Afinal, o pastor-alemãoencontrado morto juntamente com os donos, o ator Gene Hackman e a sua mulher, Betsy Arakawa, não era Bear, mas sim um outro cão que também pertencia ao casal.
Ralph Dominguez/MediaPunch /IPX
Segundo o jornal USA Today, trata-se na verdade de Zinna, uma kelpie australiana de 12 anos de pelo avermelhado, que já havia sido treinada para competir no Westminster Kennel Club Dog Show. O seu corpo foi encontrado numa caixa fechada.
A notícia foi avançada por Joey Padilla, o dono da creche para cães Santa Fe Tails, que disse na segunda-feira à Fox News que a morte de Bear "simplesmente não fazia sentido". Ao que parece, Bear encontrava-se na creche no momento em que foi noticiada a sua morte.
Joey Padilla treinou os três cães do casal e à Fox News garantiu que ambos "eram muito mais ligados" a Betsy Arakawa. A artista costumava até levá-los consigo quando ia fazer recados.
"Betsy e Gene foram país incríveis. Eles sabiam a importância de um bom treino, de uma dieta saudável e da socialização. Não havia nada que eles não pudessem fazer pelo bem-estar dos seus cães", considerou Padilla num e-mail. "Ela estava sempre muito colada a Betsy. Foi uma relação linda que vi florescer ao longo de anos. Zinna deixou de ser uma cadela de abrigo e tornou-se numa companheira incrível aos cuidados de Betsy."
E acrescentou: "Os seus dois cães sobreviventes, Bear e Nikita, estão saudáveis e a receber os melhores cuidados num ambiente familiar. Estão rodeados de pessoas que sabem que os amam e que estão a contribuir para a sua segurança."
A polícia continua a investigar os detalhes e as causas por detrás das mortes de Hackman, de 95 anos, e de Arakawa, de 64 anos. O casal foi encontrado em partes da casa diferentes e os seus corpos estavam em elevado estado de decomposição, provavelmente por estarem mortos há mais de uma semana.
Num depoimento, os investigadores confirmaram que "continuariam a revistar a residência onde encontraram um canino pastor-alemão castanho morto". Ainda não está claro como é que o cão foi identificado incorretamente no relatório.
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