Gene Hackman e Betsy Arakawa foram encontrados em casa e o estado dos corpos indicava que as mortes ocorreram vários dias antes.
Os resultados preliminares da autópsia não deram mais pistas sobre a forma como Gene Hackman e a sua mulher morreram, mas excluíram a hipótese de ter havido um envenenamento com monóxido de carbono.
O ator e a pianista Betsy Arakawa foram encontrados na quarta-feira e o estado dos corpos indicava que as mortes ocorreram vários dias antes, no entanto não havia qualquer sinal de que tivessem sido atacados.
Numa conferência de imprensa, o xerife do condado de Santa Fé disse que o exame inicial efetuado pelo médico legista não revelou qualquer sinal de monóxido de carbono, um gás incolor e inodoro produzido por aparelhos de cozinha e outros artigos que queimam combustível e que quando se acumula em casas mal ventiladas pode ser fatal.
Adan Mendoza referiu ainda que um exame ao pacemaker de Hackman, de 95 anos, revelou que o aparelho deixou de funcionar a 17 de fevereiro, o que parece dar a entender que o ator morreu nove dias antes de ter sido encontrado.
O corpo de Hackman foi encontrado na entrada de casa enquanto o da mulher, de 65 anos, estava numa casa de banho perto de um aquecedor. Havia também um frasco de medicamentos abertos espalhados numa bancada.
É preciso esperar pelos resultados dos testes toxicológicos, que serão divulgados nas próximas semanas, para saber se os comprimidos, ou outras drogas, foram um fator determinante para o falecimento.
As autoridades estão também a investigar os telefones e as agendas do casal, enquanto contactam familiares, vizinhos e trabalhadores do condomínio fechado onde se localiza a casa para tentarem refazer os últimos dias de Hackman e Arakawa.
Segundo o xerife, o casal vivia uma vida "muito reservada" pelo que será difícil obter informações.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
