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A queixa foi apresentada em agosto de 2018 por uma jovem atriz e bailarina, que acusava o ator de ter cometido abusos sexuais em duas ocasiões, em Paris.
O ator francês Gérard Depardieu foi indiciado, em 16 de dezembro, de "violação" e "agressão sexual", crimes que alegadamente cometeu no verão de 2018 sobre uma jovem atriz, e que ele contesta, avançou hoje a Agência France Presse (AFP).
Getty Images
A nova fase do processo que envolve o ator de 72 anos foi relatada à AFP por fonte próxima do processo e entretanto confirmada por fonte judicial.
A queixa foi apresentada em agosto de 2018 por uma jovem atriz e bailarina, que acusava o ator de ter cometido abusos sexuais em duas ocasiões, em Paris, nos dias 07 e 13 de agosto daquele ano.
Em junho de 2019, o Ministério Público francês concluiu a investigação preliminar alegando que esta "não permitiu caracterizar os delitos denunciados em todos os seus elementos constitutivos", mas a vítima apresentou recurso e em outubro do ano passado foi decidida a reabertura do processo.
Em 2018, através do advogado, Gérard Depardieu negou "categoricamente qualquer agressão sexual e violação".
Hoje, contactado pela AFP, o advogado do ator lamentou que esta informação "se tenha tornado pública".
Gérard Depardieu, que ficou em liberdade sem controlo judiciário, "contesta totalmente os factos de que é acusado", reafirmou o seu advogado.
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.