Esteve nas negociações da troika (nome que deu à sua cadela), negociou fundos estruturais europeus e já se tinha demitido no caso Galpgate. Vítor Escária, chefe de gabinete de Costa, foi detido esta terça.
Move-se nos corredores do poder há quase 20 anos. Vítor Escária, 51 anos, foi assessor económico em governos de José Sócrates e António Costa, chegando a demitir-se em 2017 na sequência da viagem a Paris e do bilhete para ver a seleção, uma oferta que ele e a mulher Susana Escária (atualmente a trabalhar na secretaria-geral do Ambiente) recebeu da Galp. Um ano depois, voltou a ser recrutado como consultor pelo Estado português (através de um contrato de uma agência pública com o ISEG, onde é professor de Economia) para o processo de negociação para os fundos estruturais europeus — ao mesmo tempo que era administrador não executivo do grupo industrial Martifer, onde em 2019 ganhou 20 mil euros, segundo o relatório de contas. Nas últimas legislaturas foi nomeado chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa. Foidetido esta terça-feira pela PSPno âmbito da investigação ao megacentro de dados em Sines e aos negócios do hidrogénio e do lítio, cujos contornos a SÁBADO contou em primeira mão.
Quem é Vítor Escária, o assessor-sombra de Costa e Sócrates detido
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.