O partido quer saber se o Governo tem conhecimento desta situação, se foi elaborado algum plano através do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) ou outro qualquer organismo para a manutenção e reposição dos ecossistemas na serra de Monchique.
O partido ecologista Os Verdes denunciou este sábado a existência de "muitos animais com sede e fome", após o incêndio nos concelhos de Monchique e de Silves, e quer saber o que o Governo fez para minimizar a situação.
Os Verdes entregaram, por isso, na Assembleia da República uma pergunta dirigida ao Ministério do Ambiente, na qual questiona "que medidas foram tomadas ou pondera o Governo desenvolver no sentido de minimizar os efeitos deste grave incêndio".
"Têm chegado, ao grupo parlamentar do Partido Ecologista Os Verdes, vários relatos, segundo os quais, após o grave incêndio que este verão afectou os concelhos de Monchique e Silves, muitos animais, como raposas, veados e outros, incluindo um lince, têm vindo a surgir junto de propriedades na serra de Monchique com sintomas de sede e fome", salientou o partido ecologista.
Os Verdes destacam que, "face à área ardida na sequência desse incêndio, este cenário era espectável e mais que previsível, mas segundo os habitantes nada foi feito para proteger estes animais após a destruição do seu ecossistema natural".
O partido quer saber se o Governo tem conhecimento desta situação, se foi elaborado algum plano através do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) ou outro qualquer organismo para a manutenção e reposição dos ecossistemas na serra de Monchique e que medidas está o Executivo a pensar adoptar para resolver este problema.
Verdes denunciam existência de animais com fome e sede após incêndio em Monchique
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.