NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Em julho, o ministro da Administração Interna partilhou com a SÁBADO que António Costa ainda podia "disputar e ganhar as eleições em 2026".
José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna desde 2022, avançou com a sua candidatura à liderança do PS à saída da reunião da Comissão Política Nacional do partido, que ocorreu na noite de quinta-feira, 9. A candidatura será formalizada este sábado, 11.
ESTELA SILVA/LUSA
Garante que o seu objetivo é trazer segurança, estabilidade e investimento ao País, tendo por base o diálogo e a "melhoria e aprofundamento das políticas que criam mais e melhores oportunidades e que afirmam Portugal como um país que consegue crescer economicamente, mas mantém sempre um grande esforço de Justiça social".
O ainda ministro encontra-se confiante que o Partido Socialista vai ganhar as eleições antecipadas marcadas para dia 10 de março de 2024, uma vez que "nos últimos oito anos houve uma melhoria das condições de vida das pessoas com as políticas públicas que foram colocadas ao serviço dos portugueses".
O socialista manteve-se sempre alinhado com as posições do partido e de António Costa. No final do dia de sábado, vai fazer a sua primeira declaração ao país enquanto candidato e espera-se que sejam conhecidos mais detalhes sobre a sua visão para o futuro do partido.
Em julho deste ano, aSÁBADOacompanhou o ministro durante um dia. Carneiro partilhou que a família se manteve no Norte do País, de onde é originário, apesar de ele se ter mudado para Lisboa em 2015 para exercer o cargo de secretário de Estado para as Comunidades Portuguesas, a convite de António Costa.
Apesar de continuar a ser um dos poucos ministros do executivo de António Costa a não fazer parte da lista dos relacionados em "casos e casinhos", já em julho se demonstrava bastante consciente de que tal situação se poderia alterar em "24 horas" e que por isso não se encontrava agarrado ao cargo.
Contou que no momento em que foi convidado para o Executivo o primeiro-ministro lhe deu três conselhos que fez por seguir: "Sugiro que faça férias na Páscoa" porque os incêndios no verão são sempre uma altura complicada para o Ministério que lidera; que estivesse consciente da "imprevisibilidade" ligada ao cargo, "por muita organização que haja há sempre fenómenos aleatórios" e por fim que evitasse ir às frentes dos incêndios, "para não criar problemas de concentração operacional".
Na altura também acreditava que António Costa teria "longevidade na sua liderança e na execução das suas políticas", podendo até "disputar e ganhar as eleições em 2026". Falando sobre uma eventual sucessão a Costa omitiu o seu nome e atirou os de Mariana Vieira da Silva, Ana Catarina Mendes, Alexandra Leitão, Ana Mendes Godinho, Fernando Medina, Duarte Cordeiro e até Pedro Nuno Santos, que agora pode defrontar nas eleições internas.
José Luís Carneiro nasceu em Baião, em 1971, e mudou-se para Lisboa para estudar. É licenciado em Relações Internacionais, Mestre em Estudos Africanos e concluiu a parte escolar do doutoramento em Ciência Política e Administração pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa.
Dentro do PS tem já uma longa experiência: foi assessor, presidente da Câmara Municipal de Baião entre 2005 e 2015, presidente da Associação Nacional dos Autarcas Socialistas, Secretário de Estado para as Comunidades Portuguesas (2005-2019) e foi secretário-geral adjunto do Partido Socialista (2019-2022).
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"