O candidato à liderança do PS reconhece "a magnitude dos problemas" que o país enfrenta e apresenta-se como um candidato disposto a "dialogar".
José Luís Carneiro apresentou este sábado a sua candidatura à liderança do PS, em substituição de António Costa. Falou das intenções de manter uma cultura de "diálogo democrático" e de ter como objetivo ganhar as eleições do próximo ano.
ESTELA SILVA/LUSA
O atual ministro da Administração Interna falou a partir da sede do PS Coimbra, onde chegou acompanhado pela mulher. Afirmou estar consciente do enorme "desafio" do cargo a que se candidata e "da magnitude dos problemas com que país está confrontado".
Carneiro assegura que primará pela vontade de dialogar e cooperar com o fim de resolver os problemas do país, recordando o seu passado enquanto autarca e governante como provas de ser um conciliador. O ministro assegurou mesmo não ter um "espírito isolacionista" e disse ter disponibilidade para falar com "todos". Prometeu para breve a apresentação da moção de orientação estratégica com qual pretende ganhar "a confiança dos portugueses".
O candidato falou da importância de António Costa a quem prestou uma homenagem "muito sincera" ao primeiro-ministro, agradecendo pela confiança que este depositou em si, ao escolhê-lo para vários cargos de governação.
Deixou ainda palavras para o outro candidato que já se perfilou: Pedro Nuno Santos.
Carneiro, ao fim do discurso de cerca de cinco minutos, apresentou-se com "humildade e a ambição" de ganhar as eleições legislativas do próximo ano.
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