Ambas encontravam-se no festival de música atacado pelo Hamas no dia 7 de outubro.
Dorin Atias, de 22 anos, e Shira Neumann, de 25 anos, têm dupla nacionalidade israelita e portuguesa (são sefarditas). Ambas estão desaparecidas desde a manhã do dia 7 de outubro, altura em que o Hamas atacouo festival de música no sul de Israel onde se encontravam.
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Após o ataque, mais de duzentos corpos foram encontrados no local e dezenas de jovens foram levados pelos militantes do Hamas para a Faixa de Gaza. As famílias das portuguesas acreditam que estas se encontram entre os sequestrados.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português ainda não confirmou estas informações: "Circula informação que não sabemos confirmar. As autoridades israelitas não conseguem confirmar se existe uma portuguesa nessas circunstâncias. Enquanto não tivermos essa informação, não podemos adiantar mais", apontou o ministro João Cravinho.
O grupo islâmico Hamas lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.
Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação que batizou como "Espadas de Ferro".
As autoridades israelitas confirmaram mais de 900 mortos e 2.700 feridos desde o início da ofensiva do Hamas - apoiada pela Jihad Islâmica -, enquanto mais de 680 palestinianos morreram e 3.700 ficaram feridos na sequência de bombardeamentos e ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, aos quais se somam mais de 15 em operações e confrontos com forças israelitas na Cisjordânia.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.