A Força Aérea Portuguesa vai manter a missão neste país do mediterrâneo, de forma a conseguir chegar a Telavive rapidamente se voltar a ser necessário.
O avião da Força Aérea Portuguesa envolvido na missão de repatriamento dos cidadãos que se encontravam em Israel já chegou ao Chipre. Antes da operação ser iniciada já tinham sido identificados 190 portugueses que desejavam abandonar Israel devido ao aumento da tensão na região que se verificou nos últimos dias.
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A Força Aérea vai manter a missão neste país do mediterrâneo, de forma a conseguir chegar a Telavive rapidamente se voltar a ser necessário. O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, já tinha explicado que os voos de repatriamento ocorrem até ao Chipre onde, posteriormente, os portugueses vão apanhar um voo da TAP, fretado pelos Estado português, até Lisboa.
Relativamente á existência de portugueses ou descendentes entre as vítimas mortais ou reféns do Hamas o ministro garante que ainda não existe nenhuma confirmação oficial: "Circula informação que não sabemos confirmar. As autoridades israelitas não conseguem confirmar se existe uma portuguesa nessas circunstâncias. Enquanto não tivermos essa informação, não podemos adiantar mais".
Existem cerca de três mil portugueses em Israel e João Gomes Cravinho garante que "a grande maioria vive lá, tem dupla nacionalidade e não tem manifestado interesse" em viajar para Portugal.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"