Ofer Calderon, já tinha requerido em 2021 a nacionalidade portuguesa.
O advogado que requereu junto do Governo urgência na atribuição de nacionalidade portuguesa ao israelita Ofer Calderon, refém na Faixa de Gaza, confirmou esta terça-feira à Lusa que a questão "está resolvida".
REUTERS/Ammar Awad
"Está resolvida a questão", disse José Ribeiro e Castro, confirmando a informação avançada pela edição online do jornal Público de que "a Conservatória dos Registos Centrais (CRC) emitiu a certidão de nascimento a Ofer Calderon, o cidadão israelita que tinha requerido em 2021 a nacionalidade portuguesa ao abrigo da lei dos sefarditas".
Sem avançar pormenores, Ribeiro e Castro adiantou que basta ter havido a emissão da certidão de nascimento pelo CRC para que o israelita possa beneficiar da dupla nacionalidade.
Segundo o Público, Ofer Calderon foi raptado a 07 de outubro durante os ataques do grupo islamita do Hamas a Israel e levado para a Faixa de Gaza com dois filhos menores.
A agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto do Ministério da Justiça sobre o processo de atribuição de nacionalidade a Ofer Calderon ao abrigo da lei dos sefarditas, tendo sido informada que não serão prestadas informações sobre este caso.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.