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O MNE assegura que está a acompanhar "a situação em permanência", através da Embaixada de Portugal em Telavive, e aconselha todos os portugueses que se encontrem em Israel a "seguirem estritamente as instruções das autoridades locais.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) indicou esta sábado que não há registo de portugueses diretamente afetados pelos ataques do Hamas a Israel, sublinhando que está a "acompanhar a situação em permanência".
REUTERS/Ilan Rosenberg
"De acordo com as informações recolhidas até ao momento, não há portugueses diretamente afetados pelo ataque desta manhã em território israelita. No entanto, 15 turistas que se encontram no país, afastados da zona atingida, contactaram o Gabinete de Emergência Consular para sinalizarem a sua presença no território", refere, em comunicado, o Ministério tutelado por João Gomes Cravinho.
Na mesma nota, o MNE assegura que está a acompanhar "a situação em permanência", através da Embaixada de Portugal em Telavive, e aconselha todos os portugueses que se encontrem em Israel a "seguirem estritamente as instruções das autoridades locais.
O ministro dos Negócios Estrangeiros condenou hoje firmemente o ataque que o grupo islâmico Hamas lançou contra Israel a partir da Faixa de Gaza, durante a madrugada.
"Condenamos firmemente os ataques terroristas lançados contra civis pelo Hamas hoje. Israel tem o direito de se defender", escreveu o chefe da diplomacia portuguesa numa publicação na rede social X (antigo Twitter).
We firmly condemn the terrorist attacks launched by Hamas against civilians. Israel has the right to defend itself. These attacks will solve nothing, they will only make the situation worse. Israel has our full solidarity and condolences for the victims. https://t.co/DUOmuAb4eH
O grupo islâmico Hamaslançou hoje um ataque surpresacontra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.
Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação que baptizou como "Espadas de Ferro".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está "em guerra" com o Hamas.
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